A Tese da Carteira Gorda sugere que, à medida que os protocolos e aplicativos se tornam "mais finos", quem controla os dois recursos mais valiosos — distribuição e fluxo de ordens — ganhará mais espaço. Este artigo analisa os argumentos desta teoria e examina os dois modelos de receita para as carteiras: pagamento pelo fluxo de pedidos (PFOF) e distribuição como serviço (DaaS).