A União Europeia agora admite que é improvável concluir um acordo comercial abrangente com os Estados Unidos até ao crítico prazo de 9 de julho estabelecido pelo Presidente Donald Trump. Apesar de algum progresso nos últimos dias, Bruxelas acredita que, na melhor das hipóteses, um acordo de estrutura sobre princípios gerais poderia ser alcançado—sem compromissos firmes.
⏳ Se nenhum acordo for alcançado, Washington planeja impor pesadas tarifas de 50% sobre produtos europeus no valor de até $434 bilhões. Enquanto isso, a UE está preparando medidas de retaliação que podem direcionar as exportações americanas totalizando mais de $116 bilhões.
As negociações aceleram, mas os resultados são limitados
O Comissário de Comércio da UE, Maroš Šefčovič, intensificou as comunicações com o Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, e o principal negociador Jamieson Greer. Apesar disso, os EUA ainda não responderam oficialmente à última proposta da UE. As negociações abrangem áreas sensíveis como aço, alumínio, aeronaves, automóveis, produtos farmacêuticos e semicondutores, bem como barreiras tarifárias e não tarifárias.
O lado da UE teme que os EUA estejam a pressionar por termos que favorecem amplamente Washington. Se as negociações falharem, Bruxelas tem um pacote de retaliação preparado—não apenas tarifas, mas também medidas que visam setores estratégicos dos quais os EUA dependem da Europa.
A Europa prepara uma resposta dura
Bruxelas já aprovou a primeira onda de tarifas no valor de 21 mil milhões de euros, visando produtos americanos politicamente sensíveis, como soja da Louisiana, aves e motocicletas de estados eleitorais chave. Uma segunda onda, mais forte, está pronta para atingir as exportações americanas no valor de 95 mil milhões de euros, incluindo aeronaves da Boeing e bourbon.
A Comissão Europeia deixou claro que não recuará nas suas "linhas vermelhas", como a soberania fiscal e a autonomia regulatória dos Estados-Membros. Estas questões são inegociáveis—mesmo sob a ameaça de tarifas.
Lagarde emite aviso sobre o conflito econômico em escalada
A Presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, emitiu um aviso severo na quarta-feira durante um discurso em Pequim: "O mundo está a caminhar para um problema económico mais profundo se os países continuarem a armadilhar o comércio." Ela observou que, desde 2014, o número de intervenções relacionadas com subsídios que distorcem o comércio global mais do que triplicou.
Lagarde apontou que não é apenas a China — mercados emergentes e economias desenvolvidas estão a tomar passos semelhantes. Ela destacou como a participação da América na demanda global disparou nos últimos anos, em grande parte devido ao elevado gasto público. "A política comercial coerciva não pode resolver o desequilíbrio fiscal," disse ela. "Só causa danos econômicos."
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,,As informações e opiniões apresentadas neste artigo destinam-se exclusivamente a fins educacionais e não devem ser consideradas como aconselhamento de investimento em qualquer situação. O conteúdo destas páginas não deve ser considerado como aconselhamento financeiro, de investimento ou qualquer outra forma de aconselhamento. Advertimos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
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Tensões Aumentam: UE Improvável de Cumprir Prazo de 9 de Julho de Trump para Acordo Comercial à Medida que Ameaça de Tarifas Se Aproxima
A União Europeia agora admite que é improvável concluir um acordo comercial abrangente com os Estados Unidos até ao crítico prazo de 9 de julho estabelecido pelo Presidente Donald Trump. Apesar de algum progresso nos últimos dias, Bruxelas acredita que, na melhor das hipóteses, um acordo de estrutura sobre princípios gerais poderia ser alcançado—sem compromissos firmes. ⏳ Se nenhum acordo for alcançado, Washington planeja impor pesadas tarifas de 50% sobre produtos europeus no valor de até $434 bilhões. Enquanto isso, a UE está preparando medidas de retaliação que podem direcionar as exportações americanas totalizando mais de $116 bilhões.
As negociações aceleram, mas os resultados são limitados O Comissário de Comércio da UE, Maroš Šefčovič, intensificou as comunicações com o Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, e o principal negociador Jamieson Greer. Apesar disso, os EUA ainda não responderam oficialmente à última proposta da UE. As negociações abrangem áreas sensíveis como aço, alumínio, aeronaves, automóveis, produtos farmacêuticos e semicondutores, bem como barreiras tarifárias e não tarifárias. O lado da UE teme que os EUA estejam a pressionar por termos que favorecem amplamente Washington. Se as negociações falharem, Bruxelas tem um pacote de retaliação preparado—não apenas tarifas, mas também medidas que visam setores estratégicos dos quais os EUA dependem da Europa.
A Europa prepara uma resposta dura Bruxelas já aprovou a primeira onda de tarifas no valor de 21 mil milhões de euros, visando produtos americanos politicamente sensíveis, como soja da Louisiana, aves e motocicletas de estados eleitorais chave. Uma segunda onda, mais forte, está pronta para atingir as exportações americanas no valor de 95 mil milhões de euros, incluindo aeronaves da Boeing e bourbon. A Comissão Europeia deixou claro que não recuará nas suas "linhas vermelhas", como a soberania fiscal e a autonomia regulatória dos Estados-Membros. Estas questões são inegociáveis—mesmo sob a ameaça de tarifas.
Lagarde emite aviso sobre o conflito econômico em escalada A Presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, emitiu um aviso severo na quarta-feira durante um discurso em Pequim: "O mundo está a caminhar para um problema económico mais profundo se os países continuarem a armadilhar o comércio." Ela observou que, desde 2014, o número de intervenções relacionadas com subsídios que distorcem o comércio global mais do que triplicou. Lagarde apontou que não é apenas a China — mercados emergentes e economias desenvolvidas estão a tomar passos semelhantes. Ela destacou como a participação da América na demanda global disparou nos últimos anos, em grande parte devido ao elevado gasto público. "A política comercial coerciva não pode resolver o desequilíbrio fiscal," disse ela. "Só causa danos econômicos."
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