Ripple

Destaques:

  • O tribunal nega o pedido da Ripple e da SEC para reduzir as penas e dissolver a injunção.
  • O juiz Torres decide que não existe base legal para alterar o julgamento final do XRP.
  • A Ripple continua restrita na venda institucional de XRP nos EUA.

Em um novo desenvolvimento no longo processo judicial do XRP, a Juíza Federal Analisa Torres negou uma moção conjunta apresentada pela Ripple Labs e pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA.

A moção buscava dissolver uma injunção permanente e reduzir a penalidade financeira de $125 milhões da Ripple. A juíza Torres decidiu que a moção não conseguiu apresentar as “circunstâncias excepcionais” exigidas para modificar o julgamento final do tribunal emitido em agosto de 2024.

Tribunal rejeita moção para modificar o julgamento do XRP

A Ripple e a SEC apresentaram a sua moção conjunta ao abrigo da Regra 60(b), que permite aos tribunais reconsiderar decisões finais apenas em casos raros e justificados. O pedido incluía duas ações principais: levantar a injunção permanente que restringe as vendas de XRP da Ripple a investidores institucionais nos EUA e reduzir a penalização financeira de $125 milhões para $50 milhões. O tribunal recusou ambos os pedidos e preservou a decisão original.

O juiz Torres afirmou que os julgamentos finais devem ser tratados com seriedade e não devem ser alterados, a menos que o interesse público o exija. De acordo com a sua ordem, ambas as partes não apresentaram fundamentos jurídicos válidos para reabrir ou revisar o caso. A decisão reafirmou a necessidade de finalização processual em casos que envolvem a aplicação regulatória.

Esta decisão reforça a constatação anterior do tribunal de que a Ripple violou as leis de valores mobiliários dos EUA ao oferecer XRP a investidores institucionais sem o devido registro. Essa decisão formou a base para a injunção original e a penalidade financeira, ambas as quais agora permanecem em pleno vigor.

Acordo de Liquidação Não É Suficiente para Alívio

A Ripple e a SEC argumentaram que o seu acordo de liquidação conjunto forneceu razões suficientes para alterar a decisão anterior. Referiram também uma mudança na estratégia de aplicação da SEC, incluindo o arquivamento de vários processos relacionados com criptomoedas. No entanto, o tribunal observou que nenhum dos casos citados envolvia julgamentos finais ou penalidades civis comparáveis à situação da Ripple.

A decisão esclareceu que acordos de liquidação por si só não atendem aos critérios para modificar ordens judiciais. A juíza Torres enfatizou que um julgamento final serve ao interesse público e não apenas aos dos litígios. Ela explicou que o limiar legal para o alívio da Regra 60(b) requer circunstâncias extraordinárias, que a moção não apresentou.

O tribunal também citou decisões anteriores da Suprema Corte afirmando que as decisões judiciais devem permanecer intactas, a menos que uma razão clara e preponderante justifique uma mudança. Como os argumentos das partes não demonstraram tal urgência, o tribunal rejeitou a moção de imediato. A moção foi formalmente encerrada e removida do registro.

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