No dia 20 de julho, o Tribunal Popular do Distrito de Pudong, em Xangai, na China, divulgou um grande caso de troca ilegal de moeda no valor de 6,5 bilhões de yuanes, utilizando moeda estável como meio de troca. O caso revela que Yang e Xu, entre outros, operavam contas de empresas fantasmas nacionais para fornecer moeda estável (com meio de troca sendo USDT) a contas no exterior de clientes não especificados, permitindo assim transferências de fundos transfronteiriças para obter lucros. O valor total de transações de câmbio ilegal em que os suspeitos estiveram envolvidos nos últimos três anos ultrapassou 6,5 bilhões de yuanes. Yang era responsável por captar clientes e alocar fundos de câmbio no exterior, enquanto Xu gerenciava as contas de 17 empresas fantasmas no país, processando um fluxo de caixa diário superior a 10 milhões de yuanes, com funções bem definidas e colaboração estreita. O conteúdo do caso revelado mostra que, no final de 2023, a cidadã de Xangai, Sra. Chen, por necessidade de enviar dinheiro para sua filha no exterior, contatou uma "empresa de câmbio" no exterior (a referida empresa A, controlada por Yang e outros), e, seguindo as instruções, a Sra. Chen transferiu yuanes para a conta da empresa A, após o que a conta de sua filha no exterior recebeu a quantia equivalente em moeda estrangeira, com a "empresa de câmbio" cobrando uma certa porcentagem como taxa de serviço. Por muito tempo, esse grupo criminoso forneceu serviços de câmbio ilegal no exterior sob o nome de "coleta e pagamento" por meio de métodos de "cross-trading".
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A cidade de Xangai, na China, anunciou um grande caso de troca ilegal de moeda de 6,5 bilhões de yuanes utilizando moeda estável como meio.
No dia 20 de julho, o Tribunal Popular do Distrito de Pudong, em Xangai, na China, divulgou um grande caso de troca ilegal de moeda no valor de 6,5 bilhões de yuanes, utilizando moeda estável como meio de troca. O caso revela que Yang e Xu, entre outros, operavam contas de empresas fantasmas nacionais para fornecer moeda estável (com meio de troca sendo USDT) a contas no exterior de clientes não especificados, permitindo assim transferências de fundos transfronteiriças para obter lucros. O valor total de transações de câmbio ilegal em que os suspeitos estiveram envolvidos nos últimos três anos ultrapassou 6,5 bilhões de yuanes. Yang era responsável por captar clientes e alocar fundos de câmbio no exterior, enquanto Xu gerenciava as contas de 17 empresas fantasmas no país, processando um fluxo de caixa diário superior a 10 milhões de yuanes, com funções bem definidas e colaboração estreita. O conteúdo do caso revelado mostra que, no final de 2023, a cidadã de Xangai, Sra. Chen, por necessidade de enviar dinheiro para sua filha no exterior, contatou uma "empresa de câmbio" no exterior (a referida empresa A, controlada por Yang e outros), e, seguindo as instruções, a Sra. Chen transferiu yuanes para a conta da empresa A, após o que a conta de sua filha no exterior recebeu a quantia equivalente em moeda estrangeira, com a "empresa de câmbio" cobrando uma certa porcentagem como taxa de serviço. Por muito tempo, esse grupo criminoso forneceu serviços de câmbio ilegal no exterior sob o nome de "coleta e pagamento" por meio de métodos de "cross-trading".