Trump assina ordem executiva: 67 países enfrentam taxas de imposto que variam de 15% a 41%. A nova data de entrada em vigor das tarifas foi adiada para 7 de agosto.
1 de agosto - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que anuncia a imposição de tarifas que variam de 15% a 41% sobre produtos importados de 67 parceiros comerciais, alcançando o nível mais alto de tarifas nos Estados Unidos em mais de um século.
Relata-se que a implementação da nova tarifa foi adiada de 1 de agosto para 7 de agosto, o que também deu a todos os países uma última oportunidade de negociação.
A Casa Branca explicou que o atraso de uma semana é para coordenar a nova lista de tarifas e fornecer uma oportunidade adicional de negociação para os países com os quais ainda não foi alcançado um acordo.
As novas tarifas abrangem taxas diferenciadas de 15% a 41%, com países como Suíça, Síria e Canadá apresentando taxas mais altas, que chegam a 39%, 41% e 35%, respectivamente, enquanto os países negociadores como Japão, Coreia do Sul e União Europeia têm suas taxas reduzidas para 15% a 37%.
No entanto, alguns países também conseguiram uma redução ou adiamento devido a negociações. Dentre eles, o México obteve um período de adiamento de 90 dias, enquanto os países que já firmaram acordos, como a União Europeia, Japão e Coreia do Sul, têm taxas inferiores ao nível de ameaça inicial.
É importante notar que o período de trégua tarifária entre os EUA e a China se estende até 12 de agosto, com as partes ainda mantendo negociações sob um quadro independente. Analistas de mercado alertam que, se não houver avanços nas negociações até 7 de agosto, a cadeia de suprimentos global pode enfrentar mais impactos.
O governo Trump chamou essa medida de "novo sistema comercial histórico", mas os economistas estão preocupados que as altas tarifas possam aumentar a inflação nos EUA em 0,5% a 0,7% e acelerar a reestruturação das cadeias de suprimento globais.
Com a aproximação do prazo final de 7 de agosto, os países que não chegarem a um acordo poderão enfrentar um ambiente comercial mais severo, e essa mudança de política também reflete a intenção estratégica dos Estados Unidos de remodelar a configuração do comércio global.
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Trump assina ordem executiva: 67 países enfrentam taxas de imposto que variam de 15% a 41%. A nova data de entrada em vigor das tarifas foi adiada para 7 de agosto.
1 de agosto - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que anuncia a imposição de tarifas que variam de 15% a 41% sobre produtos importados de 67 parceiros comerciais, alcançando o nível mais alto de tarifas nos Estados Unidos em mais de um século.
Relata-se que a implementação da nova tarifa foi adiada de 1 de agosto para 7 de agosto, o que também deu a todos os países uma última oportunidade de negociação.
A Casa Branca explicou que o atraso de uma semana é para coordenar a nova lista de tarifas e fornecer uma oportunidade adicional de negociação para os países com os quais ainda não foi alcançado um acordo.
As novas tarifas abrangem taxas diferenciadas de 15% a 41%, com países como Suíça, Síria e Canadá apresentando taxas mais altas, que chegam a 39%, 41% e 35%, respectivamente, enquanto os países negociadores como Japão, Coreia do Sul e União Europeia têm suas taxas reduzidas para 15% a 37%.
No entanto, alguns países também conseguiram uma redução ou adiamento devido a negociações. Dentre eles, o México obteve um período de adiamento de 90 dias, enquanto os países que já firmaram acordos, como a União Europeia, Japão e Coreia do Sul, têm taxas inferiores ao nível de ameaça inicial.
É importante notar que o período de trégua tarifária entre os EUA e a China se estende até 12 de agosto, com as partes ainda mantendo negociações sob um quadro independente. Analistas de mercado alertam que, se não houver avanços nas negociações até 7 de agosto, a cadeia de suprimentos global pode enfrentar mais impactos.
O governo Trump chamou essa medida de "novo sistema comercial histórico", mas os economistas estão preocupados que as altas tarifas possam aumentar a inflação nos EUA em 0,5% a 0,7% e acelerar a reestruturação das cadeias de suprimento globais.
Com a aproximação do prazo final de 7 de agosto, os países que não chegarem a um acordo poderão enfrentar um ambiente comercial mais severo, e essa mudança de política também reflete a intenção estratégica dos Estados Unidos de remodelar a configuração do comércio global.
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