encriptação de ativos roubados gera controvérsia legal
Recentemente, um caso de roubo de encriptação em criptomoedas chamou a atenção em Xangai. No caso, um usuário descobriu que ativos encriptados no valor de milhões armazenados em uma determinada carteira desapareceram subitamente. Após investigação, o caso envolveu vários ex-funcionários que aproveitaram suas posições para implantar um programa de porta dos fundos e obter ilegalmente a chave privada e a frase-semente do usuário.
No final, quatro pessoas envolvidas foram condenadas a três anos de prisão por obter ilegalmente dados de sistemas de informação de computadores. No entanto, esta decisão gerou controvérsia no meio jurídico, com foco principalmente na determinação da natureza dos encriptação ativos e na aplicação das respectivas acusações.
Atualmente, existem duas opiniões sobre a qualificação de encriptação de ativos na prática judicial do nosso país: uma considera que os ativos encriptados não pertencem a bens, enquanto a outra acredita que eles têm atributos patrimoniais. Nos últimos anos, cada vez mais casos tendem a reconhecer a natureza patrimonial dos ativos encriptados, podendo se tornar objeto de crimes contra o patrimônio.
Especialistas jurídicos apontaram que a condenação pelo crime de obtenção ilegal de dados de sistemas de informação computacional neste caso pode não avaliar adequadamente a natureza do comportamento criminoso. Eles acreditam que, considerando as características do crime cometido pelos envolvidos que se aproveitaram da sua posição, uma condenação por apropriação indébita pode ser mais apropriada.
Este caso destaca os desafios que o atual quadro legal enfrenta na luta contra novos tipos de crime à medida que a tecnologia blockchain e o mercado de encriptação evoluem. No futuro, o setor jurídico precisará esclarecer ainda mais a natureza legal dos ativos de encriptação, a fim de fornecer uma orientação mais uniforme para a prática judicial.
Este caso também lembra os detentores de encriptação a aumentar a consciência de segurança, escolher plataformas e carteiras confiáveis, e tomar as medidas de segurança necessárias para proteger os seus ativos. Ao mesmo tempo, as empresas relevantes também devem fortalecer a gestão interna, prevenindo que o pessoal interno abuse das facilidades do cargo para cometer atos ilegais.
Com o constante avanço da tecnologia e a crescente maturidade do mercado, esperamos que a legislação possa acompanhar os tempos, oferecendo uma proteção legal mais clara e eficaz para o setor de encriptação de ativos.
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ser_we_are_early
· 08-09 20:46
Três anos? Procure e experimente, está leve o suficiente.
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FomoAnxiety
· 08-09 20:45
Puxar o tapete com moeda de novo foi apanhado?
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ImpermanentLossEnjoyer
· 08-09 20:43
Três anos é muito pouco, não é?
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MemecoinTrader
· 08-09 20:42
inside intel: estas wallets moveram-se logo antes do fud... só a dizer. sinais em alta se souberes como ler a meta-narrativa
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BearMarketMonk
· 08-09 20:35
Os especialistas sabem que o verdadeiro prejuízo é o melhor a ser emprestado...
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FlatlineTrader
· 08-09 20:22
Esses calouros traidores são demasiado inexperientes.
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LazyDevMiner
· 08-09 20:19
A seca mata os secos e a inundação mata os alagados. Esta pena foi branda.
O roubo de ativos encriptação no valor de milhões levanta controvérsia, e o setor jurídico discute novas abordagens para a condenação.
encriptação de ativos roubados gera controvérsia legal
Recentemente, um caso de roubo de encriptação em criptomoedas chamou a atenção em Xangai. No caso, um usuário descobriu que ativos encriptados no valor de milhões armazenados em uma determinada carteira desapareceram subitamente. Após investigação, o caso envolveu vários ex-funcionários que aproveitaram suas posições para implantar um programa de porta dos fundos e obter ilegalmente a chave privada e a frase-semente do usuário.
No final, quatro pessoas envolvidas foram condenadas a três anos de prisão por obter ilegalmente dados de sistemas de informação de computadores. No entanto, esta decisão gerou controvérsia no meio jurídico, com foco principalmente na determinação da natureza dos encriptação ativos e na aplicação das respectivas acusações.
Atualmente, existem duas opiniões sobre a qualificação de encriptação de ativos na prática judicial do nosso país: uma considera que os ativos encriptados não pertencem a bens, enquanto a outra acredita que eles têm atributos patrimoniais. Nos últimos anos, cada vez mais casos tendem a reconhecer a natureza patrimonial dos ativos encriptados, podendo se tornar objeto de crimes contra o patrimônio.
Especialistas jurídicos apontaram que a condenação pelo crime de obtenção ilegal de dados de sistemas de informação computacional neste caso pode não avaliar adequadamente a natureza do comportamento criminoso. Eles acreditam que, considerando as características do crime cometido pelos envolvidos que se aproveitaram da sua posição, uma condenação por apropriação indébita pode ser mais apropriada.
Este caso destaca os desafios que o atual quadro legal enfrenta na luta contra novos tipos de crime à medida que a tecnologia blockchain e o mercado de encriptação evoluem. No futuro, o setor jurídico precisará esclarecer ainda mais a natureza legal dos ativos de encriptação, a fim de fornecer uma orientação mais uniforme para a prática judicial.
Este caso também lembra os detentores de encriptação a aumentar a consciência de segurança, escolher plataformas e carteiras confiáveis, e tomar as medidas de segurança necessárias para proteger os seus ativos. Ao mesmo tempo, as empresas relevantes também devem fortalecer a gestão interna, prevenindo que o pessoal interno abuse das facilidades do cargo para cometer atos ilegais.
Com o constante avanço da tecnologia e a crescente maturidade do mercado, esperamos que a legislação possa acompanhar os tempos, oferecendo uma proteção legal mais clara e eficaz para o setor de encriptação de ativos.