Os Estados Unidos entraram numa nova fase de alarme fiscal. A partir de 25 de maio, a dívida nacional dos EUA atingiu um recorde de 36,5 biliões de dólares, e o que é ainda mais preocupante é que está a crescer em 1 bilião de dólares a cada 100 dias. Este aumento rápido capturou a atenção de Wall Street, investidores globais e vigilantes financeiros.
Wall Street em Suspense à Medida que os Rendimentos dos Títulos Sobem
Do total atual, $28.9 trilhões são dívida pública, com o restante em contas intragovernamentais. Após a Moody's rebaixar a perspectiva de crédito dos EUA, a confiança dos investidores começou a desvanecer, aumentando os custos de empréstimos e suscitando novas preocupações sobre a sustentabilidade a longo prazo.
A confiança foi ainda mais abalada pelo novo plano de impostos e despesas do Presidente Donald Trump, que, segundo o Comité para um Orçamento Federal Responsável, poderá adicionar mais $3.3 trilhões em dívida até 2034. O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, alertou para uma potencial "fratura" no mercado de obrigações devido a gastos irresponsáveis e má gestão fiscal.
🌍 Nações do G7 Sob Pressão: Japão Reduz Participações em Títulos, Reino Unido Ultrapassa 100% de Dívida em Relação ao PIB
A crise da dívida não se limita aos EUA — as economias do G7 também estão mostrando sinais de pressão:
🔹 A dívida pública do Japão ultrapassa 200% do seu PIB. Em maio, um leilão de obrigações a 20 anos colapsou, e pela primeira vez em 16 anos, o Banco do Japão reduziu suas participações em obrigações do governo.
🔹 O Reino Unido agora ultrapassou o limiar de 100% da dívida em relação ao PIB, e os rendimentos dos títulos a 30 anos dispararam acima dos 5%. A Ministra das Finanças, Rachel Reeves, está a preparar um novo plano de gastos plurianual, levantando receios sobre a expansão das despesas públicas, apesar das promessas de evitar aumentos de impostos.
🔹 A França viu um modesto alívio no mercado, com o seu spread de obrigações em relação à Alemanha a diminuir. Mas um novo plano de redução da dívida de quatro anos esperado para julho já enfrenta resistência no Parlamento.
🔹 A Itália, há muito tempo a exceção fiscal do G7, surpreendeu os mercados com números em melhoria. Seu déficit orçamental caiu de 7,2% para 3,4% do PIB, e as projeções sugerem que poderá cair para 2,9% até 2026. A diferença de rendimento entre os títulos italianos e alemães a 10 anos está agora no seu nível mais baixo desde 2021.
O que vem a seguir?
À medida que as dívidas globais disparam, a sustentabilidade da dívida e os custos de empréstimos estão se tornando fatores-chave que moldam os mercados financeiros. Se os governos não conseguirem equilibrar os gastos e a confiança dos investidores, mais instabilidade pode estar à frente.
Resumo:
🔹 A dívida dos EUA atinge um recorde de 36,5 trilhões de dólares
🔹 Os países do G7 enfrentam crescente pressão fiscal e ansiedade dos investidores
🔹 O Japão, o Reino Unido e a França lutam com a sustentabilidade da dívida
🔹 A Itália mostra uma melhoria surpreendente através da disciplina fiscal
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,,As informações e opiniões apresentadas neste artigo destinam-se exclusivamente a fins educacionais e não devem ser consideradas como aconselhamento de investimento em nenhuma situação. O conteúdo destas páginas não deve ser considerado como aconselhamento financeiro, de investimento ou de qualquer outra forma. Aconselhamos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
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Avalanche da Dívida: EUA Superam $36,5 Trilhões enquanto as Nações do G7 Enfrentam Crescente Pressão Fiscal
Os Estados Unidos entraram numa nova fase de alarme fiscal. A partir de 25 de maio, a dívida nacional dos EUA atingiu um recorde de 36,5 biliões de dólares, e o que é ainda mais preocupante é que está a crescer em 1 bilião de dólares a cada 100 dias. Este aumento rápido capturou a atenção de Wall Street, investidores globais e vigilantes financeiros.
Wall Street em Suspense à Medida que os Rendimentos dos Títulos Sobem Do total atual, $28.9 trilhões são dívida pública, com o restante em contas intragovernamentais. Após a Moody's rebaixar a perspectiva de crédito dos EUA, a confiança dos investidores começou a desvanecer, aumentando os custos de empréstimos e suscitando novas preocupações sobre a sustentabilidade a longo prazo. A confiança foi ainda mais abalada pelo novo plano de impostos e despesas do Presidente Donald Trump, que, segundo o Comité para um Orçamento Federal Responsável, poderá adicionar mais $3.3 trilhões em dívida até 2034. O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, alertou para uma potencial "fratura" no mercado de obrigações devido a gastos irresponsáveis e má gestão fiscal.
🌍 Nações do G7 Sob Pressão: Japão Reduz Participações em Títulos, Reino Unido Ultrapassa 100% de Dívida em Relação ao PIB A crise da dívida não se limita aos EUA — as economias do G7 também estão mostrando sinais de pressão:
🔹 A dívida pública do Japão ultrapassa 200% do seu PIB. Em maio, um leilão de obrigações a 20 anos colapsou, e pela primeira vez em 16 anos, o Banco do Japão reduziu suas participações em obrigações do governo. 🔹 O Reino Unido agora ultrapassou o limiar de 100% da dívida em relação ao PIB, e os rendimentos dos títulos a 30 anos dispararam acima dos 5%. A Ministra das Finanças, Rachel Reeves, está a preparar um novo plano de gastos plurianual, levantando receios sobre a expansão das despesas públicas, apesar das promessas de evitar aumentos de impostos. 🔹 A França viu um modesto alívio no mercado, com o seu spread de obrigações em relação à Alemanha a diminuir. Mas um novo plano de redução da dívida de quatro anos esperado para julho já enfrenta resistência no Parlamento. 🔹 A Itália, há muito tempo a exceção fiscal do G7, surpreendeu os mercados com números em melhoria. Seu déficit orçamental caiu de 7,2% para 3,4% do PIB, e as projeções sugerem que poderá cair para 2,9% até 2026. A diferença de rendimento entre os títulos italianos e alemães a 10 anos está agora no seu nível mais baixo desde 2021.
O que vem a seguir? À medida que as dívidas globais disparam, a sustentabilidade da dívida e os custos de empréstimos estão se tornando fatores-chave que moldam os mercados financeiros. Se os governos não conseguirem equilibrar os gastos e a confiança dos investidores, mais instabilidade pode estar à frente.
Resumo: 🔹 A dívida dos EUA atinge um recorde de 36,5 trilhões de dólares
🔹 Os países do G7 enfrentam crescente pressão fiscal e ansiedade dos investidores
🔹 O Japão, o Reino Unido e a França lutam com a sustentabilidade da dívida
🔹 A Itália mostra uma melhoria surpreendente através da disciplina fiscal
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