O Brasil está a liderar audaciosamente uma reforma nacional do comércio, desafiando a pressão dos EUA ao defender o uso da moeda local e fortalecer o impulso dos BRICS pela independência financeira e resiliência.
O Brasil Impulsiona a Mudança Comercial do BRICS Apesar da Ameaça de Tarifas de Trump
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva disse em uma entrevista ao Le Monde no dia 3 de junho que o Brasil e suas nações parceiras continuarão a traçar seu próprio curso econômico, apesar dos recentes avisos do presidente dos EUA, Donald Trump, informou a Tass.
Lula deixou claro que as ameaças de altas tarifas sobre países que se afastam do dólar nas liquidações comerciais não influenciarão as decisões do Brasil: "As ameaças de Trump não assustam ninguém. Agiremos nos interesses de nossos países e lutaremos por um comércio internacional mais justo." Embora admitindo: "Não é fácil", o líder brasileiro enfatizou:
Pedir a Washington permissão para escolher a moeda que consideramos mais apropriada para as nossas transações comerciais está fora de questão.
Lula, comentando sobre a abordagem de Trump à política externa desde que assumiu o cargo em janeiro, observou que Trump foi escolhido pelos americanos "para governar os Estados Unidos, não o mundo inteiro." Ao afirmar o direito soberano do Brasil de determinar sua política comercial, Lula reconheceu que as relações bilaterais permanecem amistosas, observando a exposição tarifária relativamente mais baixa de 10% do Brasil em comparação com outras nações. No entanto, ele sinalizou disposição para retaliar se a diplomacia falhar, afirmando que seus ministros foram instruídos a esgotar as negociações antes de recorrer a tarifas recíprocas.
Olhando para a cimeira do BRICS no Rio de Janeiro de 6 a 7 de julho, Lula enfatizou que os objetivos do bloco são construtivos e não confrontacionais. Ele descartou a ideia de que o BRICS pretende se posicionar contra a influência de Washington.
No início de 2025, o presidente Trump intensificou as tensões com os países do BRICS ao ameaçar tarifas de 100% ou mais sobre qualquer membro que tentasse minar o domínio do dólar americano. O Brasil, que ocupa a presidência dos BRICS este ano, permaneceu resoluto, com o presidente Lula enfatizando o compromisso do bloco em diversificar as ferramentas financeiras e reduzir a dependência do dólar, apesar das pressões dos EUA. As autoridades brasileiras esclareceram que seu objetivo não é substituir o dólar, mas aumentar o uso de moedas locais para reduzir os custos de transação e promover a independência econômica.
Enfatizando o crescente poder econômico do bloco, Lula afirmou: “Por muito tempo, os países do Sul Global foram vistos apenas como nações em desenvolvimento que não causam problemas.” Ele opinou:
Essa era acabou. O BRICS agora representa 39% do PIB global e mais da metade da população mundial. Tornámo-nos uma força econômica e política importante.
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O Brasil desafia as ameaças de tarifas de Trump, apoia o comércio BRICS sem Dólar
O Brasil está a liderar audaciosamente uma reforma nacional do comércio, desafiando a pressão dos EUA ao defender o uso da moeda local e fortalecer o impulso dos BRICS pela independência financeira e resiliência.
O Brasil Impulsiona a Mudança Comercial do BRICS Apesar da Ameaça de Tarifas de Trump
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva disse em uma entrevista ao Le Monde no dia 3 de junho que o Brasil e suas nações parceiras continuarão a traçar seu próprio curso econômico, apesar dos recentes avisos do presidente dos EUA, Donald Trump, informou a Tass.
Lula deixou claro que as ameaças de altas tarifas sobre países que se afastam do dólar nas liquidações comerciais não influenciarão as decisões do Brasil: "As ameaças de Trump não assustam ninguém. Agiremos nos interesses de nossos países e lutaremos por um comércio internacional mais justo." Embora admitindo: "Não é fácil", o líder brasileiro enfatizou:
Lula, comentando sobre a abordagem de Trump à política externa desde que assumiu o cargo em janeiro, observou que Trump foi escolhido pelos americanos "para governar os Estados Unidos, não o mundo inteiro." Ao afirmar o direito soberano do Brasil de determinar sua política comercial, Lula reconheceu que as relações bilaterais permanecem amistosas, observando a exposição tarifária relativamente mais baixa de 10% do Brasil em comparação com outras nações. No entanto, ele sinalizou disposição para retaliar se a diplomacia falhar, afirmando que seus ministros foram instruídos a esgotar as negociações antes de recorrer a tarifas recíprocas.
Olhando para a cimeira do BRICS no Rio de Janeiro de 6 a 7 de julho, Lula enfatizou que os objetivos do bloco são construtivos e não confrontacionais. Ele descartou a ideia de que o BRICS pretende se posicionar contra a influência de Washington.
No início de 2025, o presidente Trump intensificou as tensões com os países do BRICS ao ameaçar tarifas de 100% ou mais sobre qualquer membro que tentasse minar o domínio do dólar americano. O Brasil, que ocupa a presidência dos BRICS este ano, permaneceu resoluto, com o presidente Lula enfatizando o compromisso do bloco em diversificar as ferramentas financeiras e reduzir a dependência do dólar, apesar das pressões dos EUA. As autoridades brasileiras esclareceram que seu objetivo não é substituir o dólar, mas aumentar o uso de moedas locais para reduzir os custos de transação e promover a independência econômica.
Enfatizando o crescente poder econômico do bloco, Lula afirmou: “Por muito tempo, os países do Sul Global foram vistos apenas como nações em desenvolvimento que não causam problemas.” Ele opinou: