Em 20 de junho, segundo a Sky News britânica, o Kremlin disse que a mudança de regime no Irão era "inaceitável" e que o assassinato do líder supremo do país iria "abrir uma caixa de Pandora". O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Rússia "reagirá muito negativamente" se Khamenei for assassinado. Os comentários foram feitos quando o presidente Donald Trump disse que decidiria dentro de duas semanas se os Estados Unidos se juntariam à campanha militar de Israel contra Teerã, depois que ele falou nas redes sociais sobre matar o líder do Irã. "A situação é extremamente tensa e perigosa não só para a região, mas também para todo o mundo", disse Peskov. O leque mais alargado de partes envolvidas no conflito poderia tornar os danos potenciais ainda maiores, o que apenas desencadearia uma nova ronda de confrontação e aumentaria as tensões na região. Foi a retórica mais forte do Kremlin até agora sobre o conflito israelo-iraquiano, que levantou preocupações sobre a perda iminente do aliado mais próximo de Moscovo no Médio Oriente.
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Kremlin: Mudança de regime no Irão "inaceitável"
Em 20 de junho, segundo a Sky News britânica, o Kremlin disse que a mudança de regime no Irão era "inaceitável" e que o assassinato do líder supremo do país iria "abrir uma caixa de Pandora". O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Rússia "reagirá muito negativamente" se Khamenei for assassinado. Os comentários foram feitos quando o presidente Donald Trump disse que decidiria dentro de duas semanas se os Estados Unidos se juntariam à campanha militar de Israel contra Teerã, depois que ele falou nas redes sociais sobre matar o líder do Irã. "A situação é extremamente tensa e perigosa não só para a região, mas também para todo o mundo", disse Peskov. O leque mais alargado de partes envolvidas no conflito poderia tornar os danos potenciais ainda maiores, o que apenas desencadearia uma nova ronda de confrontação e aumentaria as tensões na região. Foi a retórica mais forte do Kremlin até agora sobre o conflito israelo-iraquiano, que levantou preocupações sobre a perda iminente do aliado mais próximo de Moscovo no Médio Oriente.