Wall Street está agora a ‘monitorizar agressivamente’ um ativo que superou a dívida dos EUA desde a era Obama, que apareceu originalmente no TheStreet.
Em 2010, a dívida nacional dos EUA era de cerca de $13 trilhões. Quinze anos depois, esse número quase triplicou, ultrapassando impressionantes $37 trilhões.
Mas enquanto Washington continua a pedir emprestado, outro gráfico subitamente disparou — e não mostra mais tinta vermelha. Mostra um ativo que antes era negociado por frações de cêntimo agora pairando perto de $105,000, sim, estamos a falar do Bitcoin. Um ativo que, ao contrário do dólar, não foi impresso à vontade — mas minerado, bloco a bloco.
Isso é um aumento de 3,3 bilhões por cento. Sim, bilhões — com um B.
De gomas de mascar a finanças globais
Há quinze anos, este ativo não poderia comprar uma goma de mascar. Hoje, pode comprar uma casa.
O que mudou?
A resposta está numa mudança global longe da confiança nos sistemas monetários tradicionais. Robert Kiyosaki, autor de Pai Rico, Pai Pobre, disse uma vez de forma direta: “A América está quebrada agora... Odeio dizer isto, mas a inflação veio para ficar, a incompetência veio para ficar, e eles vão continuar a imprimir mais dinheiro para pagar a dívida... Nós continuamos a imprimir dinheiro para resolver os nossos problemas, mas não podemos continuar assim por muito mais tempo...”
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E os últimos anos tornaram isso dolorosamente claro — as contas de supermercado subiram, o aluguel subiu e o poder de compra das poupanças diminuiu.
Embora a dívida tenha aumentado, esta coisa ganhou impulso
Desde 2020, os EUA injetaram trilhões em pacotes de estímulo e resgate — cerca de 7,6 trilhões de dólares, para ser exato. Mas imagine se mesmo 1% disso tivesse sido redirecionado para este ativo. Esses 76 bilhões de dólares poderiam ter desencadeado um rali que adicionaria centenas de bilhões em capital de mercado, reformulando a forma como Washington — e o mundo — pensa sobre reservas financeiras.
Não se trata apenas de ganhos hipotéticos. Na mesma janela em que os EUA imprimiram dinheiro, este ativo digital ganhou legitimidade institucional. ETFs foram aprovados. Empresas como BlackRock, Fidelity, GameStop e até nações inteiras como El Salvador tomaram medidas para incluí-lo em seus portfólios ou tesourarias.
Até a narrativa cultural mudou. Uma vez desprezada como “dinheiro mágico” da internet, agora se tornou um símbolo de autonomia financeira — olhos a laser, memes do Twitter, e tudo mais.
Uma história de dois sistemas
No coração desta história está um conflito mais profundo — um entre dois sistemas monetários.
De um lado estão as moedas fiduciárias, que podem ser impressas indefinidamente, tributadas de forma desigual e inflacionadas silenciosamente. Do outro: um ativo com um limite rígido, sem emissor central e com um cronograma de fornecimento transparente.
Os sistemas fiat são flexíveis, é verdade. Eles permitem que os governos reajam a crises. Mas essa flexibilidade tem um custo — inflação, má alocação e, eventualmente, desconfiança. À medida que a dívida dos EUA ultrapassa os 37 trilhões de dólares, a ideia de que "devemos isso a nós mesmos" começa a parecer menos reconfortante e mais desconectada da realidade.
Optando por sair, um bloco de cada vez
A história maior não se trata apenas de números. Trata-se de filosofia. O que isso significa quando as pessoas começam a escolher código em vez de moeda? Quando as instituições silenciosamente transferem reservas para longe dos tesouros?
Diz que estamos no meio de uma mudança monetária, onde a confiança não é mais conquistada através da reputação, mas provada através do protocolo.
E à medida que o relógio da dívida da América continua a girar, alguns estão a optar por sair completamente da roda.
Wall Street está agora a ‘seguir agressivamente’ um ativo que superou a dívida dos EUA desde a era Obama, que apareceu pela primeira vez no TheStreet a 20 de junho de 2025.
Esta história foi originalmente reportada pelo TheStreet a 20 de Junho de 2025, onde apareceu pela primeira vez.
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O conteúdo serve apenas de referência e não constitui uma solicitação ou oferta. Não é prestado qualquer aconselhamento em matéria de investimento, fiscal ou jurídica. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações sobre os riscos.
Wall Street está agora a ‘acompanhar agressivamente’ um ativo que superou a dívida dos EUA desde a era Obama
Wall Street está agora a ‘monitorizar agressivamente’ um ativo que superou a dívida dos EUA desde a era Obama, que apareceu originalmente no TheStreet.
Em 2010, a dívida nacional dos EUA era de cerca de $13 trilhões. Quinze anos depois, esse número quase triplicou, ultrapassando impressionantes $37 trilhões.
Mas enquanto Washington continua a pedir emprestado, outro gráfico subitamente disparou — e não mostra mais tinta vermelha. Mostra um ativo que antes era negociado por frações de cêntimo agora pairando perto de $105,000, sim, estamos a falar do Bitcoin. Um ativo que, ao contrário do dólar, não foi impresso à vontade — mas minerado, bloco a bloco.
Isso é um aumento de 3,3 bilhões por cento. Sim, bilhões — com um B.
De gomas de mascar a finanças globais
Há quinze anos, este ativo não poderia comprar uma goma de mascar. Hoje, pode comprar uma casa.
O que mudou?
A resposta está numa mudança global longe da confiança nos sistemas monetários tradicionais. Robert Kiyosaki, autor de Pai Rico, Pai Pobre, disse uma vez de forma direta: “A América está quebrada agora... Odeio dizer isto, mas a inflação veio para ficar, a incompetência veio para ficar, e eles vão continuar a imprimir mais dinheiro para pagar a dívida... Nós continuamos a imprimir dinheiro para resolver os nossos problemas, mas não podemos continuar assim por muito mais tempo...”
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E os últimos anos tornaram isso dolorosamente claro — as contas de supermercado subiram, o aluguel subiu e o poder de compra das poupanças diminuiu.
Embora a dívida tenha aumentado, esta coisa ganhou impulso
Desde 2020, os EUA injetaram trilhões em pacotes de estímulo e resgate — cerca de 7,6 trilhões de dólares, para ser exato. Mas imagine se mesmo 1% disso tivesse sido redirecionado para este ativo. Esses 76 bilhões de dólares poderiam ter desencadeado um rali que adicionaria centenas de bilhões em capital de mercado, reformulando a forma como Washington — e o mundo — pensa sobre reservas financeiras.
Não se trata apenas de ganhos hipotéticos. Na mesma janela em que os EUA imprimiram dinheiro, este ativo digital ganhou legitimidade institucional. ETFs foram aprovados. Empresas como BlackRock, Fidelity, GameStop e até nações inteiras como El Salvador tomaram medidas para incluí-lo em seus portfólios ou tesourarias.
Até a narrativa cultural mudou. Uma vez desprezada como “dinheiro mágico” da internet, agora se tornou um símbolo de autonomia financeira — olhos a laser, memes do Twitter, e tudo mais.
Uma história de dois sistemas
No coração desta história está um conflito mais profundo — um entre dois sistemas monetários.
De um lado estão as moedas fiduciárias, que podem ser impressas indefinidamente, tributadas de forma desigual e inflacionadas silenciosamente. Do outro: um ativo com um limite rígido, sem emissor central e com um cronograma de fornecimento transparente.
Os sistemas fiat são flexíveis, é verdade. Eles permitem que os governos reajam a crises. Mas essa flexibilidade tem um custo — inflação, má alocação e, eventualmente, desconfiança. À medida que a dívida dos EUA ultrapassa os 37 trilhões de dólares, a ideia de que "devemos isso a nós mesmos" começa a parecer menos reconfortante e mais desconectada da realidade.
Optando por sair, um bloco de cada vez
A história maior não se trata apenas de números. Trata-se de filosofia. O que isso significa quando as pessoas começam a escolher código em vez de moeda? Quando as instituições silenciosamente transferem reservas para longe dos tesouros?
Diz que estamos no meio de uma mudança monetária, onde a confiança não é mais conquistada através da reputação, mas provada através do protocolo.
E à medida que o relógio da dívida da América continua a girar, alguns estão a optar por sair completamente da roda.
Wall Street está agora a ‘seguir agressivamente’ um ativo que superou a dívida dos EUA desde a era Obama, que apareceu pela primeira vez no TheStreet a 20 de junho de 2025.
Esta história foi originalmente reportada pelo TheStreet a 20 de Junho de 2025, onde apareceu pela primeira vez.
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