A Vivo Power, listada na Nasdaq, anunciou que planeja implantar tokens XRP no valor de 100 milhões de dólares através da blockchain da Flare Network, gerando receita.
Esta é parte de uma tendência em que empresas públicas realizam captações de recursos para adicionar ativos criptográficos às suas finanças, e essa estratégia foi popularizada por estratégias.
A Vibopower também anunciou que adotará a stablecoin da Ripple, RLUSD, como parte de sua gestão financeira.
A VivoPower International, uma empresa listada na Nasdaq que está avançando na transição para o negócio de ativos criptográficos (moedas virtuais), anunciou planos para utilizar o equivalente a 100 milhões de Dólares (aproximadamente 14,5 bilhões de ienes, com a taxa de câmbio de 1 Dólar = 145 ienes) em XRP.
A empresa anunciou em 11 de junho uma parceria com a Flare Network, uma blockchain de camada 1, para operar 100 milhões de XRP e gerar receita.
De acordo com o comunicado de imprensa, esta iniciativa representa a primeira utilização em grande escala do sistema FAssets da Flare, que permite que tokens não compatíveis com contratos inteligentes, como o XRP, se integrem a protocolos de finanças descentralizadas (DeFi).
Vivo Power gera receita através de protocolos nativos de flare, como o Firelight, e reinveste essa receita para expandir sua posição em XRP. A empresa também anunciou a adoção da stablecoin RLUSD da empresa de pagamentos Ripple como equivalente em dinheiro.
"Possuir apenas XRP já não é mais suficiente. Nossa obrigação para com os acionistas é utilizar o XRP de forma produtiva", afirmou o CEO e presidente executivo Kevin Chin em um comunicado. "A adoção do RLUSD da Ripple é fundamental para essa estratégia e oferece a estabilidade e conformidade que a próxima geração de finanças exige."
Para a Flare, este contrato é um marco importante para ser reconhecido por investidores institucionais, apontou Hugo Philion, cofundador da Flare. "O nosso sistema FAssets (omissão) não é apenas uma ponte, mas um gateway que permite que investidores institucionais tragam ativos como XRP para um ambiente DeFi programável e gerem rendimento. Nesse processo, a segurança fundamental dos ativos é mantida," afirmou.
A VivoPower juntou-se à lista de empresas públicas que estão arrecadando fundos para comprar ativos criptográficos e adicioná-los às suas finanças. Esta estratégia foi popularizada pela abordagem de Michael Saylor, que se tornou o maior detentor corporativo de Bitcoin.
A mais recente movimentação da empresa foi anunciada logo após a conclusão da compra de 100 milhões de dólares em XRP através da mesa de negociação OTC da BitGo.
De acordo com os documentos submetidos à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), a VivoPower celebrou um contrato de aumento de capital privado de 121 milhões de dólares (aproximadamente 17,545 bilhões de ienes) no mês passado. Este contrato é liderado pela Eleventh Holding Company, que é dirigida pelo príncipe Abdulaziz bin Turki Abdulaziz Al Saud da Arábia Saudita.
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VivoPower, gerindo XRP no valor de 100 milhões de dólares na Flare──adotando o RLUSD da Ripple para operações financeiras | CoinDesk JAPAN
A VivoPower International, uma empresa listada na Nasdaq que está avançando na transição para o negócio de ativos criptográficos (moedas virtuais), anunciou planos para utilizar o equivalente a 100 milhões de Dólares (aproximadamente 14,5 bilhões de ienes, com a taxa de câmbio de 1 Dólar = 145 ienes) em XRP.
A empresa anunciou em 11 de junho uma parceria com a Flare Network, uma blockchain de camada 1, para operar 100 milhões de XRP e gerar receita.
De acordo com o comunicado de imprensa, esta iniciativa representa a primeira utilização em grande escala do sistema FAssets da Flare, que permite que tokens não compatíveis com contratos inteligentes, como o XRP, se integrem a protocolos de finanças descentralizadas (DeFi).
Vivo Power gera receita através de protocolos nativos de flare, como o Firelight, e reinveste essa receita para expandir sua posição em XRP. A empresa também anunciou a adoção da stablecoin RLUSD da empresa de pagamentos Ripple como equivalente em dinheiro.
"Possuir apenas XRP já não é mais suficiente. Nossa obrigação para com os acionistas é utilizar o XRP de forma produtiva", afirmou o CEO e presidente executivo Kevin Chin em um comunicado. "A adoção do RLUSD da Ripple é fundamental para essa estratégia e oferece a estabilidade e conformidade que a próxima geração de finanças exige."
Para a Flare, este contrato é um marco importante para ser reconhecido por investidores institucionais, apontou Hugo Philion, cofundador da Flare. "O nosso sistema FAssets (omissão) não é apenas uma ponte, mas um gateway que permite que investidores institucionais tragam ativos como XRP para um ambiente DeFi programável e gerem rendimento. Nesse processo, a segurança fundamental dos ativos é mantida," afirmou.
A VivoPower juntou-se à lista de empresas públicas que estão arrecadando fundos para comprar ativos criptográficos e adicioná-los às suas finanças. Esta estratégia foi popularizada pela abordagem de Michael Saylor, que se tornou o maior detentor corporativo de Bitcoin.
A mais recente movimentação da empresa foi anunciada logo após a conclusão da compra de 100 milhões de dólares em XRP através da mesa de negociação OTC da BitGo.
De acordo com os documentos submetidos à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), a VivoPower celebrou um contrato de aumento de capital privado de 121 milhões de dólares (aproximadamente 17,545 bilhões de ienes) no mês passado. Este contrato é liderado pela Eleventh Holding Company, que é dirigida pelo príncipe Abdulaziz bin Turki Abdulaziz Al Saud da Arábia Saudita.