Do ponto de vista histórico, o sistema monetário global passou por várias mudanças significativas. Entre 1944 e 1971, o dólar estava atrelado ao ouro, resultando na concentração das reservas de ouro de vários países no Estados Unidos, uma situação que ainda persiste.
Na década de 1970, a estratégia mudou, e o dólar passou a estar ligado ao petróleo, tornando-se a principal unidade de moeda para os acertos globais. Esse mecanismo estabeleceu a posição dominante do dólar, permitindo que o Federal Reserve fizesse a impressão de moeda e fizesse o mundo inteiro suportar suas consequências.
E a legislação sobre stablecoins deste ano pode ser vista, na verdade, como a terceira redefinição da soberania monetária. Através da emissão de stablecoins digitais, alguns países tentam atrair o crescimento das reservas de ativos criptográficos, como Bitcoin e Ethereum, em todo o mundo.
A chave para essa transformação é: quem controla mais moedas e Ethereum, quem poderá ter uma voz mais forte no futuro sistema financeiro. A particularidade das moedas está no fato de que elas podem contornar as moedas fiduciárias tradicionais e estabelecer diretamente um sistema de negociação independente, que é precisamente onde reside seu potencial impacto.
Sob essa perspectiva, a recente aquisição em massa de Ethereum pela BlackRock também se torna fácil de explicar. Os ETFs incluem principalmente Bitcoin e Ethereum, e as entidades que dominarem essas duas moedas digitais ocuparão uma posição importante na ordem financeira internacional no futuro.
Isso pode ser visto como uma tentativa dos Estados Unidos de estabelecer uma terceira geração de hegemonia monetária, refletindo profundas mudanças na arquitetura financeira global na era digital.
O conteúdo serve apenas de referência e não constitui uma solicitação ou oferta. Não é prestado qualquer aconselhamento em matéria de investimento, fiscal ou jurídica. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações sobre os riscos.
14 gostos
Recompensa
14
7
Partilhar
Comentar
0/400
TokenEconomist
· 14h atrás
poder para manter btc
Responder0
RugPullAlarm
· 14h atrás
na cadeia dados são disco rígido
Responder0
RugResistant
· 14h atrás
Pontos críticos de controle notados.
Responder0
NftCollectors
· 14h atrás
A soberania digital acabará por chegar.
Responder0
BloodInStreets
· 14h atrás
Cebolinha é cebolinha, fazer as pessoas de parvas e depois subir.
Do ponto de vista histórico, o sistema monetário global passou por várias mudanças significativas. Entre 1944 e 1971, o dólar estava atrelado ao ouro, resultando na concentração das reservas de ouro de vários países no Estados Unidos, uma situação que ainda persiste.
Na década de 1970, a estratégia mudou, e o dólar passou a estar ligado ao petróleo, tornando-se a principal unidade de moeda para os acertos globais. Esse mecanismo estabeleceu a posição dominante do dólar, permitindo que o Federal Reserve fizesse a impressão de moeda e fizesse o mundo inteiro suportar suas consequências.
E a legislação sobre stablecoins deste ano pode ser vista, na verdade, como a terceira redefinição da soberania monetária. Através da emissão de stablecoins digitais, alguns países tentam atrair o crescimento das reservas de ativos criptográficos, como Bitcoin e Ethereum, em todo o mundo.
A chave para essa transformação é: quem controla mais moedas e Ethereum, quem poderá ter uma voz mais forte no futuro sistema financeiro. A particularidade das moedas está no fato de que elas podem contornar as moedas fiduciárias tradicionais e estabelecer diretamente um sistema de negociação independente, que é precisamente onde reside seu potencial impacto.
Sob essa perspectiva, a recente aquisição em massa de Ethereum pela BlackRock também se torna fácil de explicar. Os ETFs incluem principalmente Bitcoin e Ethereum, e as entidades que dominarem essas duas moedas digitais ocuparão uma posição importante na ordem financeira internacional no futuro.
Isso pode ser visto como uma tentativa dos Estados Unidos de estabelecer uma terceira geração de hegemonia monetária, refletindo profundas mudanças na arquitetura financeira global na era digital.