A Indignação Global Cresce Sobre os Bombardeios em Gaza e o Mau Tratamento a Ativistas

Em 19 de junho, os legisladores da UE divulgaram uma declaração conjunta expressando sua preocupação com a forma como os ativistas que tentaram participar da Marcha Global para Gaza foram tratados. Ativistas participaram desta ação pelas centenas e milhares deles que chegaram ao Egito. No entanto, a maioria alegou que foi tratada de forma miserável. Tais incidentes foram detenções em regime de incomunicabilidade, assédio corporal, recusa injusta de entrada, bem como rusgas a computadores portáteis, incluindo passaportes e telemóveis.

As organizações internacionais que protestam contra tais práticas incluem o Parlamento Europeu. Os eurodeputados como Tineke Strik e Mounir Satouri expressaram sua preocupação sobre como os ativistas foram maltratados. Além disso, o governo egípcio não estava nem mesmo considerando a defesa de quaisquer direitos humanos básicos.

Este facto suscitou mais preocupação na questão dos direitos humanos no Egito e na forma como trata as pessoas que estão a tentar exercer o seu direito de protesto. A UE, através dos seus funcionários, instou o Egito a respeitar as suas obrigações em matéria de direitos humanos, que são subscritas no Acordo de Associação UE-Egito. A detenção e a contravenção de ativistas de várias nações, incluindo os pertencentes à União Europeia, lançaram luz sobre a situação no Egito.

O Tweet de Howard Beckett e as Tensões Crescentes em Gaza

Com o agravamento do problema em Gaza, ativistas como Howard Beckett recorreram às redes sociais para aumentar a conscientização. O recente tuíte de Beckett criticou o que estava acontecendo em Israel, culpando a nação por se aproveitar do bombardeio do Irã para distrair as pessoas, já que ainda ataca crianças em Gaza. Seu Twitter estava focado no desastre humanitário que Gaza enfrenta agora e afirmou que as ações dos militares israelenses não devem ser mencionadas como uma guerra, mas como genocídio, assassinato e terrorismo.

O apelo de Beckett para acabar com a venda de armas a Israel, para expulsá-lo das Nações Unidas e impedi-lo de ser reconhecido como nação oficialmente. Além disso, aceitar a Palestina como um Estado já atingiu os ouvidos de vários ativistas mundiais. A gravidade da situação e a crescente exigência de responsabilização internacional são enfatizadas por sua postagem, acompanhada de imagens de uma explosão.

Chamadas para o Reconhecimento Palestiniano e Responsabilidade Política

O que Beckett e outros alegam ter implementado é a aceitação oficial da Palestina e a expulsão de Israel das Nações Unidas, que está a obter apoio na arena política mundial. Alimentada por ativistas, há pressão para rever as políticas existentes. É comummente aceite que as autoridades mundiais, como a UE e os Estados Unidos, devem reconsiderar a sua política em relação a Israel devido à guerra que este país trava contra Gaza e às vidas de pessoas inocentes afetadas pela guerra.

É também evidenciado pela atitude tomada pelo Parlamento Europeu em relação aos direitos humanos no Egito e às operações militares de Israel. Os legisladores têm estado empenhados em fazer com que o Egito cumpra as disposições dos direitos humanos e em dar explicações sobre a recente conduta contra ativistas. Entretanto, políticos de todo o mundo exigem que a ONU se levante e faça mais contra a violação do direito internacional por parte de Israel. Além disso, forçar o reconhecimento oficial da Palestina como uma nação soberana. A evolução política implica que a batalha do reconhecimento palestino surgirá como um centro de atividades diplomáticas globais em breve. Está a aumentar a pressão sobre os países para que examinem as suas posições no conflito israelo-palestiniano.

Por último, importa recordar que, à medida que o mundo aumenta a pressão sobre o Egito e Israel, a solidariedade para com os palestinianos tem estado no centro do debate internacional. Os ativistas estão levantando suas vozes por meio de manifestações de rua, lobby político ou redes sociais. Enquanto os ativistas continuarem a ser maltratados e a violência em Gaza continuar, os gritos de intervenção internacional e a declaração do Estado palestiniano estão a tornar-se cada vez mais altos.

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