Mais de 100 empresas agora possuem mais de 830000 BTC no valor de cerca de 86,5 bilhões de dólares Isto marca uma tendência crescente de o Bitcoin ser usado como um ativo de tesouraria corporativa.
Empresas como MicroStrategy, Tesla e Block têm liderado o caminho. A MicroStrategy, sozinha, detém mais de 1% de todos os Bitcoins em existência, demonstrando forte convicção.
As empresas são atraídas pelo BTC como uma proteção contra a inflação e os riscos das moedas fiduciárias. Alguns também o veem como um armazenamento de valor a longo prazo, semelhante ao ouro digital.
O lançamento de ETFs de Bitcoin à vista por grandes players como a BlackRock tornou mais fácil para as empresas obterem exposição sem deter o ativo diretamente.
No entanto, a volatilidade do Bitcoin continua a ser uma grande preocupação. As oscilações de preço podem ser extremas, o que faz com que alguns CFOs hesitem em investir fundos da empresa em BTC.
As regras contábeis também desencorajam a manutenção de BTC. Em muitos países, as perdas não realizadas devem ser relatadas, mas os ganhos não realizados são ignorados, o que distorce as demonstrações financeiras.
Apesar destes problemas, o Bitcoin está lentamente a tornar-se uma pequena mas estratégica parte de alguns portfólios corporativos, especialmente para empresas que são voltadas para a tecnologia ou sensíveis ao macroeconómico.
À medida que mais corporações compram e mantêm BTC, a demanda aumenta. Como o Bitcoin tem uma oferta fixa, até mesmo pequenos aumentos na demanda podem fazer com que o preço suba muito.
Se a adoção corporativa continuar a crescer, o Bitcoin poderá ver tanto a valorização do preço como uma redução da volatilidade ao longo do tempo, tornando-o ainda mais atraente.
Em resumo: O Bitcoin ainda não é a norma nos tesouros corporativos, mas está a caminho disso. O impacto é caro.
O conteúdo serve apenas de referência e não constitui uma solicitação ou oferta. Não é prestado qualquer aconselhamento em matéria de investimento, fiscal ou jurídica. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações sobre os riscos.
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Elaina
· 7h atrás
HODL Tight 💪
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Ryakpanda
· 11h atrás
Firme HODL💎
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Discovery
· 12h atrás
Obrigado pela ótima informação que você compartilhou 🙏
#Over 100 Companies Hold Over 830,000 BTC#
Mais de 100 empresas agora possuem mais de 830000 BTC no valor de cerca de 86,5 bilhões de dólares
Isto marca uma tendência crescente de o Bitcoin ser usado como um ativo de tesouraria corporativa.
Empresas como MicroStrategy, Tesla e Block têm liderado o caminho. A MicroStrategy, sozinha, detém mais de 1% de todos os Bitcoins em existência, demonstrando forte convicção.
As empresas são atraídas pelo BTC como uma proteção contra a inflação e os riscos das moedas fiduciárias. Alguns também o veem como um armazenamento de valor a longo prazo, semelhante ao ouro digital.
O lançamento de ETFs de Bitcoin à vista por grandes players como a BlackRock tornou mais fácil para as empresas obterem exposição sem deter o ativo diretamente.
No entanto, a volatilidade do Bitcoin continua a ser uma grande preocupação. As oscilações de preço podem ser extremas, o que faz com que alguns CFOs hesitem em investir fundos da empresa em BTC.
As regras contábeis também desencorajam a manutenção de BTC. Em muitos países, as perdas não realizadas devem ser relatadas, mas os ganhos não realizados são ignorados, o que distorce as demonstrações financeiras.
Apesar destes problemas, o Bitcoin está lentamente a tornar-se uma pequena mas estratégica parte de alguns portfólios corporativos, especialmente para empresas que são voltadas para a tecnologia ou sensíveis ao macroeconómico.
À medida que mais corporações compram e mantêm BTC, a demanda aumenta. Como o Bitcoin tem uma oferta fixa, até mesmo pequenos aumentos na demanda podem fazer com que o preço suba muito.
Se a adoção corporativa continuar a crescer, o Bitcoin poderá ver tanto a valorização do preço como uma redução da volatilidade ao longo do tempo, tornando-o ainda mais atraente.
Em resumo: O Bitcoin ainda não é a norma nos tesouros corporativos, mas está a caminho disso. O impacto é caro.